Não, hoje não vou escrever sobre os viúvos que têm de tomar conta dos seus filhos.
É sobre o homem que decidiu engravidar e ter um bebé.
Os aspectos da coisa são engraçados. O bebé, neste caso uma menina, nasceu do pai, e não da mãe. Muito embora, em termos biológicos, tenha só dois pais, pois nasce da barriga dum homem, com sémem doado por um outro homem.
Será que, a partir daqui, teremos casais de gays, em que um deles decidirá ser mulher, de modo a poder engravidar? Ou, ainda mais arrojado, teremos casais de gays, em que um deles decide passar a ter só o aparelho genital femenino, de modo a poder engravidar?
Para além disso, quem vai amamentar esta criança, pois o pai, na transformação de mulher para homem, perdeu os seios? Será que a criança vai sofrer fisicamente com o processo?
Toda esta situação merecia ser acompanhada, quer pelos especialistas ligados às àreas em questão, quer pelos media, para podermos formar opinião sobre estas novas potencialidades que a ciência nos abre.
O que dirá a igreja católica disto tudo?
Às tantas, terá de convocar novo concílio, do estilo do "Vaticano II", para se adaptar a este mundo em constante mudança.
IR-ON-IAS
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